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Sejam bem vidas á

BPW Brasil.

suporte@bpwbrasil.org

BPW INTERNACIONAL

BPW é uma organização internacional fundada na Genebra (Suiça) em 1930, pela Dra.  LENA MADESIN PHILLIPS, nasce então  a  IFBPW International Federation of BPW, e hoje está presente em de 109 países com mais de 40.000 associadas, realizando inúmeros projetos que fomentam o empreendedorismo, a capacitação de lideranças e implementam projetos de responsabilidade social para melhorar a qualidade de vida de mulheres e meninas em todo o mundo. A BPW tem status consultivo na ONU desde 1947, tem representantes na UNICEF, UNESCO,DPI UNIDO, UNCTAD, FAO, ILO, WHO.

Parcerias com Global Compact, UN Women, ITC, World Bank, WEConnect, Global Summit of Women, e organizações que advogam pelos direitos das mulheres, tem representantes atuantes em diversas agências da ONU em Nova York, Viena e Genebra. Participa ativamente de eventos internacionais públicos e privados, que discutem, apoiam e fiscalizam o desenvolvimento das políticas públicas para mulheres e cumprimento dos acordos internacionais. 

A Conferência das Mulheres de Negócios, realizada em 11 e 12 de maio de 1918, foi criada pelo War Work Council – Conselho do Trabalho de Guerra, para considerar a formação de uma organização de mulheres de negócios para serviço de guerra.

Lena Madesin Phillips tinha que localizar as executivas de Nova Iorque, explicar o propósito do encontro, convidá-las e assegurar seu apoio. Quase 100 mulheres compareceram e a conferência designou um comitê de vinte e cinco mulheres de diferentes partes do país, chamando-o de Comitê Nacional das Mulheres de Negócios.

Lena foi designada como secretária do Comitê e trabalhou arduamente, inclusive para

Campanha do Fundo de Guerra.

Com o fim da guerra, a ideia de organizar mulheres de negócios e profissionais

para servir aos interesses da vitória, formando outros clubes locais, perder Lena escolheu algumas mulheres para ajudá-la na missão de fundar a federação e deu-lhes a seguinte recomendação: “Nunca se esqueçam de que vocês estão comprometidas com um trabalho muito real e muito sério – que não tem preço – algo que só pode ser conseguido com o que há de melhor no seu ser, algo que é parte do grande plano de Deus para tornar o mundo melhor e homens e mulheres livres. Sejam práticas no seu trabalho, mas nunca percam o sonho da nossa grande visão do futuro. Nada além de igualdade total entre homens e mulheres.” Mas Lena descobriu que enquanto ela trabalhava para a campanha do Fundo de Guerra, mulheres de todas as partes do país inundaram o comitê com apelos para que os esforços para organizar a federação fossem continuados.

Mas Lena descobriu que enquanto ela trabalhava para a campanha do Fundo de Guerra, mulheres de todas as partes do país inundaram o comitê com apelos para que os esforços para organizar a federação fossem continuados.

A AMO (re)indicou Lena para o cargo de secretária do Comitê de Mulheres de Negócios e ela começou a trabalhar com as mulheres de todo o pais que estavam ansiosas para ter uma organização que as representassem na luta por seus direitos.

Lena escolheu algumas mulheres para ajudá-la na missão de fundar a federação

Após seis meses de trabalho expondo os fundamentos da igualdade econômica entre os sexos, mostrando a direção dos esforços que as mulheres americanas deveriam tomar, agora que seus direitos educacionais e políticos foram oficialmente reconhecidos, faziam-nas clamar pelo estabelecimento de uma organização nacional de mulheres de negócios e profissionais para “trazer solidariedade entre as mulheres da nação e eventualmente do mundo todo”. Esse era o sonho de Lena Madesin.

No dia 15 de julho de 1919, com mais de duzentas delegadas e quase o mesmo número de visitantes foi aberta a tão esperada convenção. Após discussões acaloradas, um grupo de mulheres determinadas definiu sua constituição e suas leis, por aclamação elegeu suas diretoras e estava organizada a Federação Nacional de Mulheres de Negócios e Profissionais nos Estados Unidos da América.

A Lena foi oferecida a presidência, mas ela somente aceitou ser Secretária Executiva Nacional, pois acreditava que, inicialmente, assim poderia servir melhor. Durante longos anos Lena trabalhou para a Federação e também desenvolveu importante carreira como advogada.

Lena, depois de um tempo como Secretária, elegeu-se Presidente e em 1928, já no seu terceiro mandato, aceitou continuar no cargo, pois desejava liderar a excursão da Boa Vontade, formada por cinquenta e duas mulheres que iriam à Inglaterra onde se juntariam ao grupo mais treze mulheres, aumentando o grupo para sessenta e cinco, seguindo para França, Bélgica, Holanda, Alemanha, Suiça e Itália. Além das visitas turísticas e a participação nos Jogos Olímpicos da Holanda o objetivo principal do grupo era garantir apoio das mulheres europeias para a fundação da Federação Internacional.

Em janeiro de 1930, Lena Madesin, ainda presidindo a Federação Nacional, começou a convidar as mulheres importantes, com as quais havia se encontrado em suas viagens. para um encontro de mulheres de negócios e profissionais de todos os países para discussões de interesse mútuo, a realizar-se em Genebra, Suiça em 24, 25 e 26 de agosto de 1930.

Mas devo avisá-las de que aquelas que constroem novas organizações devem também saber como enfrentar os descrentes e os questionadores que dirão não só ” O que você está conseguindo?, mas também “O que eu ganho com isso? Na verdade, nós devemos ser capazes de enfrentar críticas mais duras do que essas, mas, se nosso propósito for certo, se nós tivermos fé, visão e coragem, a realização virá.

Depois desta noite, nós retornaremos aos nossos países como pioneiras. Nós devemos saber como partilhar com as mulheres de nossa casa a longa visão do futuro sem a qual “as pessoas perecerão.

Sua visão, alcançou muito adiante do seu próprio tempo na história, onde as mulheres ainda estavam aprendendo a luta por um lugar igual na sociedade, Manter essa organização de pé tornou-se sua paixão consumidora. No final da década de 1920, para fazer sondagens para uma Federação Internacional, ela cruzou e recruzou o Atlântico, encontrando líderes na Europa com a mesma mentalidade e inspirando-as a dar tudo de si pela mesma causa. Ela não sabia o significado da palavra barreira. Em 1955, ela estava a caminho do Oriente Médio, o ponto de encontro de três continentes, para acender mais chamas para a causa da igualdade das mulheres, quando sua vida chegou ao fim aos 73 anos.

Na Holanda, uma vez, ela dissera às mulheres mais jovens do que a si mesma: -Vocês são agora pioneiras no sonho da paz e da justica social, da compreensão internacional e da boa vontade. Esse sonho vai acontecer. Pouco importa se você ou eu vivemos. Veia o dia. Só é importante que cada uma de nós lute sem pausa para esse dia. Ela nos enriqueceu com um legado e nos comprometeu a cumprir um mandato.

Na cruz celta que marca o descanso de Lena Madesin Phillips está gravado o mandamento de Cristo que ela mais fervorosamente se esforçou para obedecer:

– Eu lhes dou um novo mandamento, amai-vos uns aos outros.

Texto traído do Livro “Uma medida cheia – A vida de Lena Madesin Phillios”.